Palou fatura prêmio recorde

O recorde de premiação da Indy 500 foi quebrado pelo quarto ano consecutivo na 109ª edição das 500 Milhas de Indianápolis, realizada neste domingo (25). O espanhol Alex Palou, da Chip Ganassi Racing, venceu a prova pela primeira vez e levou para casa US$ 3,8 milhões de um total de US$ 20.283.000 — a maior bolsa já paga nos mais de 100 anos de história do evento, conhecido como “O Maior Espetáculo das Corridas”.

O valor médio pago aos pilotos da NTT INDYCAR SERIES neste ano foi de US$ 596.500, superando a média de 2024, que foi de US$ 543.000. No ano passado, o prêmio total chegou a US$ 18.456.000, com o vencedor recebendo US$ 4,3 milhões (valor inflado por um bônus de US$ 440 mil da BorgWarner por vitórias consecutivas). Em 2023, o total da premiação foi de US$ 17.021.500, com US$ 3,7 milhões para o campeão. Em 2022, foram US$ 16.000.200 e US$ 3,1 milhões respectivamente. Antes disso, o maior valor da história havia sido em 2008: US$ 14,4 milhões.

“As 500 Milhas de Indianápolis são a maior corrida do mundo, e vencer aqui é escrever seu nome na história de várias maneiras”, disse J. Douglas Boles, presidente da INDYCAR e do Indianapolis Motor Speedway. “Tivemos arquibancadas lotadas, disputas intensas na pista e um final épico com Palou conquistando a maior premiação já paga.”

O pole position Robert Shwartzman, da PREMA Racing, foi eleito o “Novato do Ano” graças ao seu desempenho ao longo do mês de maio. O estreante levou um bônus de US$ 50.000, somando um total de US$ 327.300 em prêmios.

A premiação da Indy 500 inclui valores da NTT INDYCAR SERIES, do Indianapolis Motor Speedway e outras bonificações especiais. Os prêmios são tradicionalmente entregues na cerimônia de celebração dos vencedores, realizada este ano no hotel JW Marriott, no centro de Indianápolis, na noite de segunda-feira.

Imagem: IndyCar